16 de setembro de 2013

Algures pelo Alentejo

Parecia mesmo um tornado daqueles à séria no Kansas. E, por isto, é que gosto tanto do Alentejo. De repente, os 31º fizeram-se 19º e a chuva caiu de jacto de um céu de chumbo.

2 comentários:

Luz Santos disse...

Blonde:
No meu trabalho (sem importância nenhuma...) na Função Pública, toda a vida fiz muito mais de quarenta horas, sem horas extraordinárias e estou aqui "vivinha da costa".
Houve sempre uma má vontade contra os funcionários públicos, como se fossem eles que fizessem as leis que os outros tinham de cumprir e eles também.
Sempre descontamos, até porque não podíamos mexer no nosso recibo de vencimento que era passado só pelas mãos dos tesoureiros ou de quem nos pagava conforme a categoria e o vínculo que tínhamos.
Cada falta era um desconto, mas cá fora ninguém se convencia disso.
Enfim... para a maioria dos que nada sabiam como era a vida dum funcionário eramos uns malandros.
Eramos, sim senhores, porque tínhamos brio em fazer com dignidade aquilo de que estávamos incumbidos.
Se a Função Pública não fosse trabalhadora, muita gente hoje, estaria muito pior do que está.
E não sei para o como será dentro de uns dois anos, quando entregarem aos privados o que pertence aos Serviços Oficiais.


Ältere Leute disse...

Neste Alentejo ainda está quase Verão...