21 de fevereiro de 2012

Para quando a Symphonica em Portugal?


Acho que tirando o meu Pai e o David Attenborough, o George Michael tem sido o homem mais constante na minha vida. Os reais vêm e vão. Uns ficam mais tempo. Outros partem tão de súbito como vieram. Uns falam uma língua, outros outra. Uns foram louros e outros morenos. E uns já morreram. Todos, porém, perduram nas memórias e só me arrependo de um. Isto para dizer que já não passava uma tarde inteira a escrever e a ouvir George Michael. Ainda bem que é Carnaval sem ser Carnaval.
A ver se este homem melhora de vez, reata a tour e desce aqui ao cantinho à beira-mar plantado, nem que seja, como da última vez, para ir a Coimbra.

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