13 de fevereiro de 2012

Fim-de-semana entre o bom e o esquisito

Família. Tulipas. O bebé Manel. Os dias de sol. Coisas que me enchem a alma e a vida.
Palavras impensadas que saem antes de serem apanhadas e guardadas. Palavras que lembram passados e que doem presentes. Gestos conciliatórios. Aproximações e esquecimento. Equilíbrios precários numa Vida pouco convencional. Jogar felicidades em malabarismos complicados. Fechar o coração para abri-lo.
Oscilo sobre o precipício a meio do vácuo entre as duas margens. Tem vezes assim em que a ressurreição do esquecido nos alerta para o Presente e a razão ou falta dela para termos chegado aqui.

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